Origem das Rendas
A origem da renda é difícil de localizar no tempo e no lugar. Alguns autores assumiram que a fabricação de rendas iniciado durante Roma antiga, baseada na descoberta de cilindros de ossos pequenos na forma de bobinas. A Idade Média é um período da história em que pouco se sabe sobre a fabricação de rendas. Para evidência firme que temos de olhar para trás para o século XV, quando Carlos V decretou que a tomada de renda deveria ser ensinado nas escolas e conventos das províncias belgas. Durante este período de renascimento e iluminação, a confecção de rendas foi firmemente baseada no domínio da moda. Para ser mais preciso, ele foi projetado para substituir o bordado de uma forma que poderia com facilidade transformar vestidos de seguir diferentes estilos de moda. Ao contrário do bordado, laço pode ser unsewn de um material para ser substituído no outro. Desde esses tempos anteriores, muitos estilos e técnicas de lacemaking foram desenvolvidos, quase todos eles nas províncias belgas, que, portanto, merecem ser chamado o berço da renda. Hoje, duas principais técnicas são praticadas nas províncias flamenga da Bélgica.
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| Renda de Bruxelas |
O primeiro, um laço de agulha, ainda é fabricado na região de Aalst. Ele é chamado de Renascimento ou Bruxelas renda porque é principalmente vendida em Bruxelas. O segundo tipo, a renda de bilro, é uma especialidade de Bruges, uma cidade magnífica localizada no oeste da Bélgica. Este é um tipo muito caro de renda para fazer e, portanto, deixaram de ser fabricados para fins comerciais Lacemaking é uma indústria que hoje emprega cerca de mil trabalhadores de renda, todas senhoras com idades entre 50 e 90 anos de idade. Não espere encontrar fábricas de renda de Bruxelas ou Bruges, eles não existem. Há quatro diferentes técnicas de lacemaking, dois dos quais já não são praticados hoje em dia e, portanto, sob o título de rendas antigas. Existem diferenças significativas entre rendas e bordados: o último é trabalhado a partir de um molde de papel, em um líquido (tule), ou numa combinação de ambos
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| Renda Duchess |
1. Duchess lace Este tipo de laço é fabricado em um "carreau" ou almofada - retirado da palavra flamenga "küssen" -, em que o molde de papel está fixado. Este padrão é o projeto a ser realizado em rendas. A rendeira geralmente trabalha com 22 bobinas, dois dos quais são chamados os condutores.
Quanto mais complicado o desenho, as bobinas mais têm que ser utilizados. Para uma Binche "Ponto de Fée" até 200 bobinas têm de ser utilizadas.
Os condutores são tecidas da esquerda para a direita, e da direita para a esquerda. A extremidade da linha de ter sido atingido, o fio é mantido no lugar com um alfinete. Tópicos do maestro formam a trama do trabalho, enquanto as bobinas outros formam a urdidura, ou os fios verticais do projeto. Para fazer o canto de um lenço, o rendeira terá que trabalhar por cerca de três dias, dependendo do seu nível de habilidade.
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| Renda Duchess |
Este tipo de laço é feita com uma agulha. Ele é considerado como sendo o mais delicado e precioso de todos os laços. O padrão é em primeiro lugar desenhado em papel, geralmente, reforçado com um pedaço de tecido, em que a concepção é realizada. O design geralmente representa uma rosa ou alguma outra flor. Para começar, a rendeira elabora esboço da flor com uma espessa fio, a fim de adicionar alívio para o trabalho. A etapa seguinte consiste em preencher o interior do desenho da flor com fio muito mais fina e uma variedade de diferentes pontos. Um medalhão lenço fino leva três dias de trabalho. Para produzir peças maiores, todos os medalhões são costuradas em conjunto com um fio tão fino que ela só pode ser detectada pelo olho de um perito. Um certificado datado de 1922 afirma que o véu feito para a rainha Elizabeth
Novamente, o padrão é desenhado em papel. Primeiro, a rendeira vai costurar a fita para o papel seguindo o design. Em seguida, ela vai encher os espaços vazios com uma agulha, utilizando uma variedade de pontos. O papel não é perfurado, sendo o resultado de que apenas o papel ea fita estão fixas uma à outra. Finalmente, quando todos os espaços vazios são preenchidos, o fio é cortado aderência na parte posterior do papel, o elemento de laço é removido e o padrão de papel pode ser usado novamente. O resultado é um item acabado de rendas, um canto, borda, ou uma peça central, que pode ser, então, aplicado sobre linho Flamengo para concluir toalhas de mesa, colocar tapetes, lenços, e uma variedade de outras peças.
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| Renda Vlenciana |
É um tipo de renda de bilro.
Valenciennes rendas recebeu um impulso no século XVII, quando o Escalda foi canalizado para a navegação fluvial entre Cambrai e Valenciennes, beneficiando a exportação de tecido de lã Valenciennes ', e artes plásticas. Para utilizar-se fios de linho, as mulheres começaram a fazer a renda Valenciennes famoso. Renda Valenciennes precoce foi aterrado com malha de fantasia que era mais grosso e mais perto do que o réseau aberto usado mais tarde. A versão mais aberto foi desenvolvido em Valenciennes, e, portanto, o tipo de laço tornou-se conhecido sob o nome da cidade. [5] A malha aberta começou a desenvolver-se, no século 18 e por volta do século 19, o chão característica composta de quatro fios entrelaçados estava em uso. [7] Em 1900 pouco da renda famoso ainda foi feita em Valenciennes. [8]
Esta, a mais elaborada rendas de agulha de ponto que já foi produzido na França, foi feita pela primeira vez em cerca de 1665. Éditos reais, proibindo o uso de laços espanhol e italiano, tendo sido ineficaz em induzir os nobres de Luís XIV. 'S tribunal extravagante de usar os cadarços inferiores produzidos pela França, os ministros do rei determinado a melhorar os laços franceses, e, assim, manter-se na do país, os enormes somas gastas em italiano e flamengo babados.
Renda Alencon
Os instrutores venezianos que foram nomeados encontrados alunos inteligentes nos franceses rendeiras, que haviam sido acostumados a fazer laços de rosca torcidas e entrançadas, e imitar o Coupe Ponto velho da Itália, e quando o seu preconceito foi superado, eles se tornaram os fabricantes especializados de o tecido novo. Foi difícil, no
Os instrutores venezianos que foram nomeados encontrados alunos inteligentes nos franceses rendeiras, que haviam sido acostumados a fazer laços de rosca torcidas e entrançadas, e imitar o Coupe Ponto velho da Itália, e quando o seu preconceito foi superado, eles se tornaram os fabricantes especializados de o tecido novo. Foi difícil, no
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| Renda Alencon |
de Alençon para imitar exatamente os pontos de Veneza, embora até 1678 ponto de Alençon se parecia muito com os pontos de Espanha e de Veneza, e é chamado de Ponto de France, os projetos e os pontos são os mesmos, ea solo em cada caso consiste de noivas ou ligar bares, simples ou ornamentada: após essa data é uma mudança aparente na renda feita em Alençon, e adquire características próprias, e tem o seu título distintivo.
Ponto d'Alençon era chamado de "inverno" do laço, por conta de seu ser de uma marca espessa e firme. Esta firmeza é devido ao cordonnet, e para isso, deve a preservação excelente em que o laço é normalmente encontrado, sendo muito superior em particular para este ponto de Bruxelas. O cordonnet em Alençon rendas feita na França é preenchido com crina de cavalo; ocasionalmente espécimes são encontrados que tiveram o preenchimento retirado, sem dúvida, por causa de sua tendência a encolher e elaborar quando lavados. Em renda Alençon, ou Argentella, como é chamado quando feitas na Itália, o cordonnet é plana.Foi durante o reinado de Luís XIV. e Luís XV. Alencon que estava no auge de sua glória. Os preços mais extravagantes eram pagos para a renda, não apenas artigos de vestuário foram cortadas com ele, mas o belo tecido foi usado como mobiliário cama, sanefas, enfeites para as tampas de banho, e colchas. Altares das igrejas foram pendurados com ele, sobrepelizes dos sacerdotes aparadas com ele, eo rei deu aos favoritos suas gravatas judiciais, babados, e túnicas completas. Antes da Revolução, em 1794, e antes da revogação do Édito de Nantes, quando a França perdeu muitos de seus trabalhadores mais qualificados, o valor anual da produção foi estimada em 12 milhões de libras. Work-pessoas ganhavam neste momento três sous e para cima por dia.
Dez anos Até logo as velhas estavam reunidos e outro esforço foi feito. Na Exposição de 1851 alguns exemplares foram mostrados, e em 1856 grandes ordens foram dadas para o enxoval do Príncipe Imperial. A colcha de sua cama era pequena de renda Alençon. O manto de batismo manto, vestido da cabeça, e os três cestas foram todas cortadas com o belo ponto. Doze vestidos bordados dúzia foram profusamente enfeitado com a renda, como também foram aventais dos enfermeirosEm 1859, a obra mais cara já realizada em Alençon foi exibido. Este foi um vestido no valor de 200.000 francos, que foi comprado pelo imperador Napoleão III. para a Imperatriz.
É útil no julgamento ponto de Alençon saber algo das datas de certos padrões, nenhum dos quais é tão fina como os usados para o ponto Argentan.
Renda Argentan
A renda de agulha de ponto feito em Argentan é a renda de agulha ponto apenas com um terreno net além Alencon que nunca foi feito na França. É provável que as fábricas em ambos os lugares foram estabelecidas durante o reinado de Luís XIV. por Colbert, mas seu nome não aparece na portaria.
Como que fez em Alençon, a renda Argentan foi a primeira chamada Ponto de France, e apesar de rendeiras perto Ligneres-la-Doucelle e em outras aldeias trabalhou para ambos os estabelecimentos, há muitas características distintas nos dois tecidos. O Argentan destacou nas noivas, ou bares.
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| Renda Argentan |
A especialidade é a Argentan picotee noiva, provavelmente um resquício do ensino Venetian, para os trabalhadores italianos foram trazidos para mostrar os franceses laço-mulheres a arte da agulha de ponto de tomada de renda. Este fato explica o caráter veneziano dos projetos iniciais e pontos. O picotee noiva consiste numa barra com seis lados lapela, orlada com uma linha pouco de três ou quatro pérolas em cada lado.
Chantilly Lace História
fabricação rendas tendo sido criada no século XVII por a duquesa de Longueville; o nome de uma rendeira, Charlotte Martin, é mencionado em 1700, e cerca de 1750 havia três casas de rendas-dealers, Moreau, Le Tellier, e Lionnet. Que tipo de rendas foi então feito é duvidoso, mas o mais provável é que era algo no caminho de Gueuse ou ponto de Paris; de qualquer forma, é certo que a fabricação de seda renda de bilros foi uma introdução mais tarde.
Assim como outros tecidos franceses, Chantilly sofreu na Revolução, e teve um curto período de prosperidade comparativa sob o Império.
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| Renda chantilly |
Chantilly Lace
Em 1805, a renda Chantilly estava então na moda em Paris. Llarge loiras estampados também foram feitas para exportação para Espanha e suas colônias americanas. A indústria de rendas foi expulso de Chantilly pelo aumento no preço do consequente trabalho sobre sua proximidade com a capital, e pela concorrência de Calvados. Os motivos utilizados em Chantilly foram ao chão Alençon, eo canto Apaixonado (uma abreviação de Chantilly), ou de seis pontas reseau estrela. Chantilly, no início do século XIX, foi exportado para a Holanda, Rússia, Alemanha, Portugal e Inglaterra. Depois de 1827, o comércio diminuiu consideravelmente, e sua decadência foi ainda mais acentuada 1830-40. Até 1840 Chantilly foi feita em faixas 10-12 centímetros de largura, que foram posteriormente invisivelmente unidas. Depois de 1840, no reinado de Louis Philippe, Chantilly entrou em favor, e grandes pedaços foram projetados, muitas vezes feita em uma única peça, fichus, xales, e mais tarde "barbes." No reinado de Napoleão III. espécimes muito ambiciosos e notáveis de Chantilly foram produzidos, o enfeite delicada "sombreado". Em 1870, as casas de renda tornou-se falido um pouco de repente, muitos pergaminhos e peças inacabadas de rendas foram deixados nas mãos dos trabalhadores e nunca pretendeu, e uma grande quantidade de Chantilly foi vendido em uma perda para os prussianos durante o cerco de Paris.
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| Vestido com rendas da Bélgica |
Renda BelgianFlanders reivindicou a invenção da arte de fazer rendas de bilrosFlandres bases dela principalmente sobre a existência do retábulo da Igreja de S. Gomar em Lierre, atribuído a Quentin Matsys (1460-1529), no qual é representado um laço menina, fazer em um travesseiro que ela detém sobre os joelhos. Isto é dito ter sido pintado em 1495, e em face do que a imagem parece fornecer uma forte evidência em apoio à reivindicação Flamengo. Mas muitos que possuem um conhecimento especializado dos antigos mestres considerar a atribuição totalmente errado, e atribuir o trabalho de Jean Matsys, filho de Quentin, que pintou bastante mais tarde do que 1495, mas muito no estilo de seu pai.
De Veneza A arte de fazer renda veio por meio do próspero porto de Antuérpia para o trabalhador e amante da beleza Flandres, onde a semente caiu em solo mais fértil. Flanders possesed uma multiplicidade de trabalhadores especializados já em uma arte aliado, que de tecelagem, e o material necessário laço em seu vale da Lys, a região mais fino linho do mundo. Valenciennes, Lille, Malines, Gante, Bruges, virou-se para com uma verdadeira paixão de tomada de rendas; espalhou-se por toda largura distritos de que são agora o norte da França e da Bélgica.
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| Renda de Bruxelles |
Bruxelles rendas
É indiscutível que, invertendo a ordem de desenvolvimento como ocorreu na Itália, rend
as feitas com bobinas no travesseiro precedida agulha de ponto na Holanda. Cut-obra foi produzida na Flandres, logo no tempo da rainha Elizabeth, que era um comprador regular do mesmo.
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| Renda de Bruxelles |
Toda a ajuda que pode ser concebido é processado para o spinner. Um fundo de papel escuro é colocado onde ele irá mostrar melhor o fio, uma vez que é retirado da roca, eo quarto está disposta de modo que um único raio de luz é lançada sobre o trabalho. Mesmo com essa ajuda os spinners contar com a "sensação" do segmento, uma vez que-passa por entre os dedos, em vez de sobre a visão do que é tão fina como a quase escapar de seus olhos.
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| Renda de Bruxela da Rainha Charlotte |
Bruxelas rendas de propriedade da rainha Charlotte
O mais antigo ponto de padrões 1'Aiguille se assemelhavam aos de ponto antigo de Venise. Lace parece ter sido feito pela primeira vez em Bruxelas, no século XV, e alguns espécimes raros ainda são preservadas nas antigas igrejas de Brabant. Os desenhos foram tomadas desde os primeiros genoveses Guipures em estilo gótico. Os desenhos das rendas de Bruxelas sempre seguiram as modas, o que, de fato, de renda afetada em todas as partes da Europa. O estilo mais antigo era gótico ou geométrica. Depois vieram as linhas renascentistas imponentes e fluindo que foram utilizadas até a simplicidade em todos os tecidos da época da Revolução exigiu menos ornamentadas projetos. A primeira forma Império exigiu semas ou powderings de manchas, insetos, ou lágrimas, juntamente com pequenas bordas florais e coroas de flores. Desde 1830, os padrões tornaram-se mais floral, as flores em si seguindo as linhas de natureza estreita e sendo menos convencional. Muitos sprays exibir flores feitas de agulha e rendas de bilros se misturaram. Estes são freqüentemente montados em rede feito à máquina.
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| Rendas e flores de Bruxelles |
As flores de Bruxelas são de dois tipos, pontos agulha e aqueles feitos com bobinas; ambos estes são feitos separadamente dos motivos. Na velha Bruxelas rendas do solo foi trabalhado com bobinas redondas das flores. Mais tarde, as flores foram costuradas no chão. Este método obtém nos dias de hoje. Às vezes, as flores são costurados no chão. Os modos de ligação projetos de renda de Bruxelas são mais elaborados, como são os recheios ou pontos intrincados. Socorro é dada para os contornos das flores e fibras de folhas por um entrançado cordonnet levantada nas rendas de bilros; na renda de agulha ponto-a cordonnet não é coberto com buttonholing.
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| Véu de casamento com Renda de Bruxelles |
O método actual é fazer com que o laço em peças separadas; um trabalhador faz as flores, outro "coração" deles, ou seja, adiciona os centros intrincados eo trabalho aberto, ou jours. Este método, embora ele garante perfeição no trabalho de cada ponto em separado, não incentiva esforço artística individual, pois é o mestre sozinho quem seleciona o chão, escolhe o fio, e sabe o efeito que o todo vai produzir. Ele é quem escolhe o design, pica-lo para o pergaminho, e corta esta em pedaços, entregando cada peça pronta picado com uma seção do padrão para o trabalhador especial cujo negócio é colocar nos pontos de que ela é a melhor expoente. Às vezes, no entanto, nas fábricas de renda menores, os trabalhadores individuais comprometem todo o processo.
Net fez-máquina foi utilizada para a aplicação de flores e ramos de Bruxelas desde a invenção de máquinas para fazer líquido; mas nenhum terreno inventado ainda é superior ao chão agulha. Esta é trabalhado em tiras não mais do que uma polegada de largura, que são unidas com o tamanho exigido por um ponto conhecido para os rendeiras de Bruxelas, em Alençon, e Veneza só. Este é o ponto de raccroc, ou fina de junção, que não pode ser distinguido a partir do próprio líquido.
Thetraditional reseau agora é raramente feito; é mais forte, mas três vezes mais caro do que o chão da bobina. Difere do solo Alençon em ser um simples loop ponto em vez de ser chicoteado uma segunda vez como na variedade francesa.
No Bruxelas solo fez-bobina, dois lados de cada malha hexagonal são formados por quatro tópicos entrançados, e os outros quatro lados por fios retorcidos entre si.
Uma magnífica coleção do laço terreno agulha de ponto foi apresentado ao Josephine em sua primeira entrada pública em Bruxelas com Napoleão
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| Renda Bradançon |
Lime é ocasionalmente usada para branquear rendas descoloridos, mas isso significa a destruição absoluta do tecido pela queima quando a água é aplicada.
Um momento divertido na história: Ponto D'Angleterre
Em 1662, o parlamento Inglês estava tão alarmado com o efeito sobre Inglês comércio da grande quantidade de rendas importadas para a Inglaterra, que atacadores inglês foram protegidos pela lei do Parlamento, e foi aprovada uma lei proibindo a importação de laços estrangeiros. Os comerciantes rendas inglesas estavam determinados a não ser privado de seu comércio lucrativo, no entanto, como grandes quantidades de rendas foram necessários a fim de fornecer ao órgão jurisdicional extravagante de Charles II, então aconteceu que renda belga foi chamado pela primeira vez Point d'Angleterre, para abaixo de qualquer outro nome teria sua venda na Inglaterra ser legal. Os comerciantes combinado, comprou todos os melhores rendas no mercado de Bruxelas, e, contrabandeando-o para Inglaterra, vendido sob o nome de ponto de Inglês; e assim surgiu a idéia equivocada de que todos Point d'Angleterre foi feita na Bélgica, e que ele se originou no país: o chefe parte do melhor Point d'Angleterre foi feito na Inglaterra.
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